sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Entre letras e estradas


De todas as coisas da vida, duas coisas sempre me fisgaram: o amor pelas palavras e por viagens. 

Quando eu era criança, eu amava ler e com o passar do tempo, passei a amar escrever. No começo era sobre os sentimentos de uma pré adolescente que amava aquele carinha mais velho que nem sabia da existência, depois evoluiu para dramas reais de uma jovem garota no ensino médio e hoje sigo firme e forte nas palavras água com açúcar. Minhas inspirações, por incrível que pareça (ou não), vem de mulheres que, ao meu ver, são fortes, independentes, bem humoradas e resumidamente: as minhas super heroínas. E elas são, ninguém mais, ninguém menos que Martha Medeiros (a melhor cronista do mundo), Thalita Rebouças (a melhor escritora em descrever todos os meus dramas adolescentes) e Elizabeth Gilbert (a desbravadora do mundo). Elas são minha meta de vida, caso algum dia eu resolva escrever um livro. 

Agora sobre viagens, o fascínio vem desde que me entendo por gente. Minha família é composta por pessoas que amam conhecer novos lugares, amam conhecer pessoas novas e formar grandes amizades, sem contar que meus tios sempre moraram longe e bom, conferir se tava tudo bem sempre foi um bom motivo para arrumar as malas e partir. De tanto andar por essas estradas, adquiri a imensa vontade de sempre estar em um lugar novo a cada possibilidade que eu vier a ter. Tenho uma lista de lugares que eu preciso conhecer antes de morrer e lugares que eu preciso morar, mesmo que seja por alguns meses. 

E o que as palavras tem a ver com as viagens?! Sonho. Quero dedicar toda minha vida a viver sempre em função de me comunicar através das letras e de conhecer cada pessoa interessante no mundo. De poder desbravar mundos e escrever sentimentos de amor, alegria e tudo o que bater forte dentro do meu peito. Quero me eternizar naquilo que tenho paixão porque daí vem o meu verdadeiro sentido. 

Quais são as suas verdadeiras paixões?

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